Por Mary Beard
Tradução de Pedro Savaget
No ano de 1815, o Cardeal Ângelo Mai fez uma descoberta extraordinária na Biblioteca Ambrosiana em Milão. Ele observou que um livro contendo os excertos do Primeiro Concílio da Calcedônia, em 451, fora feito em papel reutilizado. Os escritos anteriores, em cada folha, foram apagados (utilizar leite e farinha de aveia era o método mais comum), tendo sido as minutas do Concílio da Igreja copiadas por cima. Como usual, em documentos deste tipo, o texto original começou a aparecer através dos escritos posteriores, e era, em parte, legível.
Acontece que as folhas recicladas vieram de um saco de livros com grande quantidade de arquivos misturados. Havia uma única página das Sátiras de Juvenal, parte do discurso de Plínio em elogio a Trajano (o Panegírico) e alguns comentários ao Evangelho de São João. Entretanto os descobertos mais importantes, eram cópias consideravelmente ilegíveis das correspondências de Marco Cornélio Frontão, um dos principais oradores e sábios do segundo século d.C., e tutor do futuro imperador Marco Aurélio, que reinou entre 161 e 180. A maioria das cartas dos palimpsestos era entre Frontão e Aurelius, de antes e depois de sua ascensão ao trono. Diferentemente das passagens de Juvenal e Plínio, essas eram descobertas inteiramente novas.
Por uma estranha coincidência, quando Mai foi à Biblioteca do Vaticano, alguns anos mais tarde, encontrou outro volume dos mesmo procedimentos do Concílio da Calcedônia – com mais das correspondências de Frontão detectáveis sob o texto. Além disso, esses palimpsestos preservaram mais de 200 cartas – aproximadamente 80 delas escritas por Marco Aurélio. Não apenas o achado contava como a terceira maior coleção de cartas privadas que sobreviveram da antiguidade clássica, menor apenas do que aquelas de Cícero e Plínio, como prometia uma visão interna do mundo privado de um dos mais renomados líderes romanos: o imperador-filósofo e autor das filosóficas Meditações; perseguidor dos Cristãos, conquistador dos Germanos (em campanhas imortalizadas na sua coluna em Roma); e pai do monstruoso imperador Cômodo. Para muitos pensadores do século XIX – de Darwin a Nietzsche - Marco era um herói intelectual. Até Bill Clinton dizia (de acordo com Frank McLinn em sua biografia) que “teria lido e relido” as meditações durante sua presidência. Para a maioria das pessoas hoje, Marco Aurélio é lembrado como o ancião emperador asssasinado pelo jovem Cômodo na campanha do fronte Germânico, no começo do filme Gladiador.
O resto da estória da descoberta das cartas é menos heróica. O texto provou-se praticamente ilegível em alguns pontos – um problema piorado pelas intervenções de Mai. Sendo um homem de olhos afiados, mas não um cientista, Mai aplicou produtos químicos nas antigas folhas Ambrosianas para tornar o texto mais fácilmente compreensível. De fato, o efeito foi de quase apagá-lo, e mesmo quando o texto era legível, raramente se equiparava às expectativas. De início, quem quer que tenha colecionado as cartas (certamente não o próprio Frontão) não prestou devida atenção à cronologia, tornando difícil estimar a idade dos documentos com precisão. Ademais, boa parte dos estudiosos do século XIX esperava que as cartas entre o príncipe (futuro imperador) e seu distinto tutor tratassem de assuntos mais elevados. Quando Frontão não estava envolvido em disputas sobre teoria da retórica, ou o significado e o uso de palavras obscuras de Latim (qual seria o termo mais apropriado para “remover uma mancha”, maculam eluere, abluere ou elavere?”), estava reclamando de mau estar físico: “Tenho sido atormentado por uma agonizante dor no meu pescoço, mas meu pé melhorou”, “ estou bem exceto por eu mal poder caminhar devido a uma dor no dedão do meu é esquerdo”, “vem me incomodando uma dor horrível no adutor - toda minha dor nas costas e na pélvis se concentraram ali” e por aí vai.
E mais desconcertantes ainda eram as expressões abertas de amor, espera e desejo encontradas nas cartas. “Eu amo os deuses que te guardam, eu amo a vida por sua causa, amo as cartas com você, regozijo-me de amor por você” como em uma das cartas escritas de Frontão para seu pupilo. Ou, como coloca Marco, no fim do que é provavelmente uma das cartas mais antigas da coleção, escrita quando ele tinha cerca de 18 anos, “Até breve, sopro da minha vida. Devo eu não queimar de amor por você quando tiver escrito para mim como agora. O que posso fazer? Não posso parar. Ano passado, no mesmo momento e no mesmo lugar, descobri que estava queimando de desejos e preocupações por minha mãe. Este ano, o mesmo sentimento se transere a você." Talvez não seja de surpreender que Amy Richllin recentemente tenha argumentado – em Marcus Aurelius in Love (2006) - que independentemente de serem amantes físicos, havia uma marcante dimensão erótica na relação entre tutor e pupilo imperial. Muito diferente daquilo que Mai desejava, ou esperava encontrar quando se deparou com a preciosa correspondência.
Já McLynn ignora esse aspecto. Sem embargos, em sua versão da vida de Marco Aurelius, Frontão é um hipocondríaco tedioso, de cujas influências malignas seu pupilo desejava fortemente escapar, e, de fato, escapou nos meados da década de 140 d.c., quando Marcus tinha seus vinte e poucos anos, quinze antes de se tornar imperador. “Quiçá” ele escreve, “Marcus tenha aprendido tudo de que precisava de Frontão; talvez tenha começado a se cansar de retórica e quisesse dedicar tempo integral à filosofia.” Em seu ponto de vista, “muitas das últimas cartas na coleção são tentativas de Frontão de retomar a afeição de Marcus”. Às vezes, isso se dá pela bajulação: uma vez, por exemplo, ele alega que sua relação com o príncipe seria para ele mais importante de que ter o consulado, a procede comparando sua amizade à de Aquiles e Pátroclo. E às vezes isso se dá por joguetes para ganhar sua simpatia – como nas reclamações sobre sua saúde. Isso não cortou muito o gelo, McLynn acredita, com o próprio Marcus, mas funcionou para que estudiosos modernos se convencessem, pela leitura da correspondência de que havia uma relação particularmente próxima entre Frontão e seu pupilo.
E a linguagem erótica das cartas? McLynn não vê necessidade de supor nada sexualmente direto. É meramente o idioma do segundo século, refletindo um mundo diferente do nosso (alega o autor), no qual é possível para dois homens “expressar amor sem sexualidade”. Ou – no que parece ser um ponto significativamente diferente – “Marco e Frontão usavam a palavra amor em um significado lúdico... numa forma de elaborar uma charada ou jogo, em sua forma parte da hipérbole altamente retórica que Frontão deveria ensinar a seu pupilo.”
É, obviamente, impossível agora – como indubitavelmente sempre foi – saber se algo ocorrera entre Marcus e Frontão ao apagar das luzes. McLynn afirma que não podemos mover diretamente de um amor linguistico para a prática sexual (o mesmo é verdade quando tentamos decodificar a sentimentalidade das cartas de mulheres do séc. XIX ) . E, de fato, como vimos, o fato de Marco comparar seus sentimentos por Frontão aos sentimentos por sua mãe, não necessariamente imputa desejo sexual à relação. Dito isto, McLynn consistentemente diminui o tom agressivamente erotizado da correspondência, bem como as comparações da relação de Frontão e seu pupilo a Aquiles e Pátroclo. Bem antes do segundo século, este par homérico se tornou um bem reconhecido símbolo do homoerotismo masculino.
O problema do Marcus Aurelius de McLynn não é a forma como ele escolhe contar a história de Fontão e Marcus, o que é apenas um elemento em seu vasto estudo sobre o reino. À parte das tantas digressões que o ajudam a preencher suas páginas (um capítulo inteiro no reino de Cômodo, um sumário de oito páginas das relações de Roma com os Partas do primeiro século a.C. e, outras 15 com os Germanos) ele tem fortes opiniões sobre o lugar de Marco Aurélio na história do Império Romano. Como tantos outros, estando Gibbon dentre eles, McLynn tinha considerável admiração pela estatura moral e integridade pessoal do imperador. Ainda, por ter todas essas virtudes, ele vê o seu reino como o início do fim dos dias de glória do poder imperial de Roma, graças à combinação do legado envenenado pelo paranóico imperador Adriano, os sucessos militares ambivalentes de Marco Aurélio e a uma praga devastadora, que nas estimativas generosas de McLynn teria matado mais de 18 milhões de pessoas no mundo romano, incluindo ao próprio imperador ( a despeito da versão de sua morte do filme Gladiador). Ele foi, em outras palavras um homem decente e racional “pego no redemoinho da história” – o Jan Christian Smuts de sua geração, como em uma forçada comparação McLynn o apresenta.
Pode haver algo de verdadeiro nisso (apesar de haver muitos “redemoinhos da história” nesse livro para meu gosto). Mas o verdadeiro problema é que, como nessa discussão sobre Frontão e Marco, McLynn é relutante em compartilhar com seus leitores a curiosa fragilidade doas provas em que sua própria versão da vida de Marco Aurélio se baseia. Destarte, diferentemente de Richlin, ele opta por não explicar a estranha história das cartas de Fronto ou discutir as lacunas na correspondência e as razões que restam por trás deles. Quando ele usa as cartas para reconstruir os principais eventos do reino, ou mesmo os cambiantes destinos de Marco e Frontão, ele não se detém em apontar que as datas de muitos deles são desconhecidas ou inunânimes, e que não se pode, por razões bastante óbvias, simplesmente unir tudo isso em uma narrativa.
É definitivamente o trabalho de todos biógrafos explicar o que jaz por trás de sua própria reconstrução da vida do sujeito: biografia é sempre um como sabemos, tanto quanto um o que sabemos. Mas no caso de biografia de personalidades da antiguidade, e esses curiosos bolsos de “provas” através dos quais esperamos ocasionalmente avistar as vidas dos gregos e romanos, é ainda mais importante deixar claro o processo pelo qual a história da vida antiga tem sido reconstruída. Isto é o que McLynn, em seu relato aparentemente confiante, repetidamente falha em fazer.
A verdade é que a vida e Marco é, em face disso, melhor documentada do que a da maioria dos outros Imperadores Romanos, a despeito da grande maioria da população romana, que para nós está praticamente perdida. Ainda, maior parte da documentação é, em seu próprio modo, tão enigmática e difícil de compreender quanto a correspondência com Frontão. Há, certamente, uma antiga biografia que podemos utilizar como fonte – uma curta história da vida de Marcus Aurelius conhecida como a História Augusta. Trata-se de uma compilação de biografias de imperadores romanos, e de alguns usurpadores, do começo do segundo século com Adriano ( que primeiramente apontou Marco como um potencial sucessor ao trono, apesar de haver apenas remota descendência da dinastia governante) até alguns que detiveram o poder por pouco tempo, no final da década de 280 d.c.. Este texto proclama-se ter sido escrito por um grupo de seis historiadores no final do terceiro século, mas hoje sabemos que foi obra de apenas um homem escrevendo pelo menos um século depois. A razão para esta mentira permanece um mistério, mas não há dúvida de que boa parte das biografias contém pouco de historicamente acurado, ou que reflitam vividamente algumas obsessões da cultura imperial de Roma – das convenções dos jantares da elite às tendências assassinas dos piores autocratas. Esta é a fonte, por exemplos, para as anedotas sobre o extraordinário imperador Elagabalus, que supostamente teria matados seus convidados com gentileza – literalmente. Ele teria deixado tantas rosas de pétalas caírem do teto de sua sala de jantar imperial que seus convidados teriam sufocado.
As biografias que compreendem períodos mais antigos nessas séries são, admitidamente, bem menos flamboyant que as mais recentes. Marco Aurélio é descrito como um nobre filósofo sem nenhum dos vícios de seus sucessores. Desta forma, o fato de McLynn reter sua própria confiança nesta fonte com apenas os mais gentis avisos (“Achei-a confiável o bastante para o reino de Marcus Aurelius” – como ele pode sabe-lo?) é, com efeito, dar de ombros à responsabilidade de sua prórpia narrativa.
Mas no centro da imagem moderna de Marcus Aurelius estão as suas Meditações – os escritos pessoais, desconectados e filosóficos que têm sido amplamente responsáveis pela sua reputação como imperador-filósofo, que conquistava os Germanos (ou perseguindo os Cristãos) de dia, enquanto quebrava a cabeça com dilemas éticos a noite, tendo deixado seus pensamentos em papel para a posterioridade. Foi desta fonte que McLynn construiu sua própria imagem do caráter de Marco Aurélio como homem ligeiramente pedante e cheio de conflitos internos – ao mesmo tempo que um homem “a serviço” e de “suprema integridade”. Mas através de uma minuciosa seleção (pois ninguém exceto um filósofo acadêmico poderia ler o original do começo ao fim) as Meditações lançaram Marco Aurélio numa fama moderna mais ampla como o pai dos bestsellers livros de auto-ajuda, psicologia e ensinamentos espirituais. O segredo de seu sucesso não é simplesmente a “sabedoria folk” que a tradução construiu a partir de seu espinhoso grego, o qual ele escolheu ao invés de seu Latim nativo, para escrever seus pensamentos filosóficos. “Não tornar-se como seu inimigo é a melhor das vinganças”, por exemplo, é decididamente uma versão mais memorável do que “a mais nobre forma de retribuição é não tornar-se imitação” (não apenas mais obscura que sua versão moderna, esta é provavelmente uma referência a uma passagem de Platão, que argumenta o inverso – uma alusão acadêmica sobre o assunto tão distanciada de uma “sabedoria folk” quanto possível. Mas parte deste apelo contemporâneo reside no sentimento de que as Meditações oferecem-nos uma visão rara dos dilemas pessoais do homem em cargo do Império Romano. Aqui vemos diretamente através dos processos mentais do homem no topo do mundo romano. Daí vêm o apelo aos gostos de Clinton. E daí o valor propagandístico de alegar estar lendo esta obra: eu também estou me extenuando mentalmente, então a mensagem corre, com a ética de liderança mundial.
Ademais, é ainda mais complicado. Conhecemos as Meditações de Marco Aurélio como um trabalho coerente organizado em 12 livros separados, posteriormente subdivididos em seções separadas, sob um título geral. Todos esses aspectos são modernos, e se combinam para dar-nos a impressão que estamos lidando com um trabalho privado e introspectivo de literatura, algum lugar no espectro entre as Confissões de Sto. Agostinho, as teorias teológicas dos Pensées de Pascal e o lugar-comum dos livros do século XVIII. Na verdade, não temos nenhuma informação sobre a origem e o propósito do trabalho. Não sabemos de que era originalmente chamado (ou se pretendia o autor serem os escritos algo que tivesse um título). Não sabemos quando ou em quais circunstâncias foi escrito. Algumas referências no texto tendem em implicar um autor ancião e esta idéia cresceu no sentido de que parte do texto teria sido escrito nas longas noites da campanha germânica. (Esta idéia é apoiada pelos subtítulos de dois dos livros, “Escritos dentre o Quadi, no Rio Gran”, “Escrito em Carnuntum”- apesar de aparentarem ser mais uma idéia brilhante de um copista medieval do que referências geográficas colocadas por Marcus Aurelius). Não temos a menor pista de quem decidiu colocá-lo em circulação, ou por que. A primeira referência que temos das Meditações consta da década de 360, quando aparece sob o nome de Admonições.
Se um texto como esse fosse descoberto hoje nas areias do Egito, desconectado do nome de um imperador, quase que certamente o interpretaríamos como exercícios filosóficos rotineiros - o tipo de coisa que um membro filosoficamente treinado da elite romana comporia para mantê-lo em boa forma intelectual. Embora o leiamos numa forma estreitamente pessoal, muito do material nos desenha um repertório bastante padronizado de filosofia teórica antiga. Então, por exemplo, Sobre a morte: "VII: 32 - A respeito da morte: dispersão, se a vida é um aglomerado fortuito de átomos. Se não for, então é extinção ou deslocamento.” Ou ainda, "VII: 36 - De Antístenes: è natural os reis fazerem o bem e serem criticados.”
Mais crucial ainda é a questão da tipicalidade. O verdadeiro grande problema de compreender o mundo romano é não a falta de prova (há bastantes provas para manter os estudiosos trabalhando por toda a vida), mas não saber quão típica ou representativa tal prova pode ser. Por isso a dificuldade de definir claramente a relação entre Frontão e Marco. Se tivéssemos mais exemplos de cartas de romanos e seus tutores, teríamos uma idéia melhor se esta relação em particular guarda alguma característica em especial. O paralelo mais próximo de uma linguagem tão impressionantemente erotizada vem das cartsa entre Cícero e seu escravo Tiro – mas a natureza desta relação também tem sido discutida.
No caso da filosofia, é verdade que Marco Aurélio era celebrado por escritores romanos como “o imperador-filósofo”, como se fosse uma combinação incomum. E isso previsivelmente levou a à moderna ênfase na dual mensagem do reino de Marcus, da sua imagem de conquistador tenaz dos germanos ao pensador reflexivo, ético, introspectivo (ou como diz o subtítulo de McLynn, “Guerreiro, Filósofo, Imperador”). Mas temos provas suficientes de que outros imperadores romanos eram bem treinados filosoficamente: Adriano, por exemplo, ou até mesmo o primeiro imperador Augustus, que escreveu suas Exortações, agora perdidas. Parece-me que há boas chances de que, apesar das Meditações serem uma descoberta rara, poderem ter sido encontradas na mesa (e vinda da pena) de um certo número de líderes romanos. Como as Exortações de Augustus nos pareceriam caso tivessem sobrevivido? E qual diferença teria sobre a forma com que contamos a história de seu reino?
Para colocar de uma outra maneira: não chegaríamos mais longe na compreensão de Marco Aurélio e seu reino não tratando-lhes como um raro híbrido? Seu desejo de glória militar, planos sucessórios desastrosos, sua vida errática, e seu interesse pela filosofia como atividade paralela, não poderiam, na verdade serem bastante normais para o padrão de imperadores romanos?
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Artigo original, em inglês: London Review of Books
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