Árria e Cecina Peto, escultura do Louvre |
ÁRRIA (Arria), estóica, século I DC
Depois do fracasso da conspiração de Escriboniano (42 DC), um dos envolvidos, Cecina Peto (cônsul em 37), aprendeu com sua mulher Árria como deveria morrer. Ela apunhalou-se, dizendo: "Não dói, Peto". Sua filha, também chamada Árria, foi contida com dificuldade para não repetir o ato da mãe, quando seu marido Trasea Peto cometeu suicídio em 66.
Fânia, filha desta Árria e neta da mais velha, casou-se com Helvídio Prisco. As duas Árrias estavam no centro da tradição dissidente do fim do século I DC, embora a mais jovem tenha sobrevivido para conhecer dias melhores no tempo de Nerva.
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