Árria


Árria e Cecina Peto, escultura do Louvre


ÁRRIA (Arria), estóica, século I DC


Depois do fracasso da conspiração de Escriboniano (42 DC), um dos envolvidos, Cecina Peto (cônsul em 37), aprendeu com sua mulher Árria como deveria morrer. Ela apunhalou-se, dizendo: "Não dói, Peto". Sua filha, também chamada Árria, foi contida com dificuldade para não repetir o ato da mãe, quando seu marido Trasea Peto cometeu suicídio em 66.

Fânia, filha desta Árria e neta da mais velha, casou-se com Helvídio Prisco. As duas Árrias estavam no centro da tradição dissidente do fim do século I DC, embora a mais jovem tenha sobrevivido para conhecer dias melhores no tempo de Nerva.





Artigos Relacionados:

Thrásea Peto

Helvídio Prisco

Catão de Útica

Nerva


Enfermeiro formado pela UFRJ. Pós-graduado em saúde mental. Humanista. Áreas de interesse: Cinismo; materialismo francês; Sade; Michel Onfray; ética. Idealizador e escritor do Portal Veritas desde dez/2005.

Nenhum comentário :

Postar um comentário

Caro leitor do Portal Veritas, ao escrever uma consideração, algumas medidas devem ser observadas.

Considerações sobre uma publicação APENAS devem ser tecidas na publicação relativa. Toda e qualquer consideração sem relação não será aceita pela gerência.

Caso haja necessidade de escrever algo sem nenhuma relação específica com qualquer publicação, utilize o LIVRO DE VISITAS, anunciado no menu do portal. Nele serão aceitas sugestões, comentários, críticas, considerações diversas sobre vários temas.

Em necessidade de contato com a gerência de modo privado, sugerimos o FALE CONOSCO, também no menu. Todas as mensagens são devidamente respondidas.

Agradecemos pela colaboração!


Breno Lucano
Gerente do Portal Veritas